É frequente presenciarmos pais que elogiam as habilidades inatas de suas crianças. Inteligência, beleza, vivacidade e liderança costumam ser características destacadas pelos pais. Por um lado, esses elogios, até certa medida, constituem um estímulo positivo para os filhos; por outro, pedagogos e psicólogos atestaram que, quando imerecidos, os elogios em excesso são prejudiciais ao desenvolvimento das crianças. Isso porque esses elogios alimentam a vaidade e não as preparam para lidar com as frustrações normais da vida. Por exemplo, há mães que elogiam as roupas das filhas, valorizando apenas sua aparência estética. Há pais que elogiam a força física dos filhos, estimulando a competitividade com outras crianças. Embora seja importante elogiar as crianças nesse aspecto, é comum faltar equilíbrio quanto ao critério de merecimento do elogio. Esse desequilíbrio pode produzir orgulho e vaidade no coração da criança e, por fim, sofrimento na vida adulta, diante de falhas e frustrações.
Nesse contexto, pais equilibrados percebem que o merecimento do elogio pela criança está vinculado a um trabalho ou esforço de sua parte. A mãe estimula a diligência da filha quando elogia seu desempenho em arrumar o quarto, por exemplo. O pai incentiva o amadurecimento do filho ao mostrar satisfação com seu tempo de estudo e não somente com o resultado de suas notas. Esse tipo de conduta também ajuda filhos e pais a lidarem melhor com suas frustrações. Diante de uma nota baixa, por exemplo, pais que costumam elogiar a inteligência inata da criança podem ficar frustrados, e até causar-lhe mais tristeza, por se mostrarem decepcionados. Aqueles pais, porém, que enfatizam a importância do esforço e do trabalho, estarão prontos a encorajar a criança, dizendo-lhe: “Você é capaz de se esforçar mais. Tenho certeza de que, se estudar mais, conseguirá melhorar
Nesse contexto, pais equilibrados percebem que o merecimento do elogio pela criança está vinculado a um trabalho ou esforço de sua parte. A mãe estimula a diligência da filha quando elogia seu desempenho em arrumar o quarto, por exemplo. O pai incentiva o amadurecimento do filho ao mostrar satisfação com seu tempo de estudo e não somente com o resultado de suas notas. Esse tipo de conduta também ajuda filhos e pais a lidarem melhor com suas frustrações. Diante de uma nota baixa, por exemplo, pais que costumam elogiar a inteligência inata da criança podem ficar frustrados, e até causar-lhe mais tristeza, por se mostrarem decepcionados. Aqueles pais, porém, que enfatizam a importância do esforço e do trabalho, estarão prontos a encorajar a criança, dizendo-lhe: “Você é capaz de se esforçar mais. Tenho certeza de que, se estudar mais, conseguirá melhorar
seu desempenho. ”
Diante desse incentivo, a criança se sentirá encorajada a se aplicar melhor aos estudos, sem confiar somente em sua inteligência inata. Essa disposição de labor lhe trará, por fim, resultados positivos na vida adulta, tanto no âmbito profissional, como social e até espiritual. De igual maneira, Deus deseja aperfeiçoar Seus filhos, não permitindo que permaneçam na vaidade dos próprios pensamentos, e nem pensando de si mesmos além do que convém. Por isso, em Sua Palavra, Ele nos encoraja a nos esforçarmos para nos apoderar do reino. Muitos filhos de Deus buscam apenas ser elogiados por estarem buscando o Senhor e consagrando seu tempo a Ele. Mas o desejo de Deus é nos aperfeiçoar. Isso acontece quando servimos uns aos outros e aprendemos a obediência, principalmente em meio ao sofrimento, assim como o Senhor Jesus (Hebreus 5:8-9).
Esse aperfeiçoamento produzirá em nós um resultado proveitoso, que é nos preparar para reinar no mundo que há de vir. Então, quando chegar o dia do Senhor, estaremos aptos a receber aprovação diante do tribunal de Cristo, onde obteremos louvor, glória e honra na revelação do Filho de Deus. Graças ao Senhor pelo aperfeiçoamento! Vamos nos submeter a ele hoje, para nos tornarmos filhos maduros, herdeiros do reino dos céus.
Fonte: Jornal Árvore da Vida
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