Certa vez um professor de uma escola de primeiro grau, enquanto ministrava sua aula, disse que no final de sua exposição faria uma pergunta referente ao assunto dado e que daria uma caixa de bombons para o aluno que a respondesse. Depois que o assunto foi exposto, o professor escolheu um, entre muitos alunos, para o grande desafio. E a aluna escolhida foi Dina, uma jovem tímida que sempre optava pelo anonimato. O professor, sabendo disso, aproximou-se da moça e disse: "nós dois sabemos que você é capaz; vamos tentar?!" Quando os rapazes viram de quem se tratava não se contiveram e começaram a rir sem disfarces.
O mestre, imaginando o que se passava na mente dela, começou a operar: "Você está com medo?" Ela disse: "sim, e também nervosa...". O professor aproximou-se mais um pouco e disse-lhe: "agora eu não sou o professor, sou seu amigo. Esqueça as pessoas que estão a sua volta, respire fundo e repita silenciosamente a pergunta, só para você", e assim ela fez. Depois de alguns segundos um sorriso começou a brotar no rosto da jovem. Algo fantástico estava ocorrendo com a Dina'. O professor, que acompanhava todo o processo, parecia estar vendo Dina gerenciando seu medo e nervosismo. Enquanto o sorriso ganhava uma forma mais definida, ele a encorajava dizendo: eu sabia que você podia conseguir. Ali, diante de todos os alunos, aquela jovem não estava mais numa sala de aula, mas em um laboratório da vida, sendo preparada para viver mesmo dentro das pressões da existência humana. Ela estava destruindo seus conceitos de incapacidade que, ao longo dos anos, foi regado no silêncio de sua vida pelos olhares de crítica que recebeu de sua família, pais e colegas de sala.
O professor, feliz, olhou para todos os presentes, com enorme satisfação, e voltou-se mais uma vez para Dina: "Filha qual é a resposta?". A jovem, em posição firme, declarou-a perante todos. A resposta foi certeira. O professor querendo que aquele momento sobrepusesse os vários momentos negativos que ela já havia passado, pediu a todos os colegas de Dina que ficassem em pé e a aplaudissem.
Quando ela fez menção de sentar-se o professor disse: "espere um pouco"; então, foi até sua bolsa e retirou dela uma caixa repleta de bombons bonitos e coloridos, suficientes para satisfazer quaisquer gostos.
O experiente professor ainda percebeu que outras coisas precisavam ser operadas naquela sala. Com a caixa de bombons nas mãos ele inclinou-se um pouco para ficar na mesma altura da jovem e entregou-lhe os bombons; em seguida disse perante todos: "os bombons são seus e você pode fazer deles o que bem entender, pode até comê-los todos; mas se porventura pensar em dividir com a classe..." Ela interrompeu o professor e disse que queria dividir. Nesse momento todos os alunos em uníssono bradaram: "eu quero, eu quero!". “Só há uma pequena ressalva: os bombons só poderão ser divididos com as moças; os rapazes não poderão ganhar um bombom sequer”, disse o professor.
A jovem aproximou-se do professor e pediu-lhe, gentilmente, que os rapazes também fossem contados na distribuição dos bombons. O professor refletiu um pouco e disse que podia ser feito como ela quisesse. Então a jovem percorreu toda a sala e distribuiu os bombons, um para cada aluno, até que se viu apenas com um único bombom na mão. Nesse momento ela olhou para os colegas e para o professor e abriu um sorriso gostoso. Dina saiu de onde estava, dirigiu-se ao professor e ofereceu-lhe o bombom. Com a sala em pleno silêncio, ela disse apenas três palavras: "muito, muito obrigada". O professor pegou o bombom que ganhara e o devolveu a garota dizendo-lhe que o guardasse para lembrar-se sempre que ela era capaz, que tinha um coração cheio de amor e que são pessoas idênticas a ela que estão preparadas para a vida.
Sugerimos aos pais que se reúnam e debaixo da luz do Senhor extraiam as lições que essa historia nos proporciona.
Fonte: Jornal Arvore da Vida/ Ano 18, Numero 193, contracapa.
O professor, feliz, olhou para todos os presentes, com enorme satisfação, e voltou-se mais uma vez para Dina: "Filha qual é a resposta?". A jovem, em posição firme, declarou-a perante todos. A resposta foi certeira. O professor querendo que aquele momento sobrepusesse os vários momentos negativos que ela já havia passado, pediu a todos os colegas de Dina que ficassem em pé e a aplaudissem.
Quando ela fez menção de sentar-se o professor disse: "espere um pouco"; então, foi até sua bolsa e retirou dela uma caixa repleta de bombons bonitos e coloridos, suficientes para satisfazer quaisquer gostos.
O experiente professor ainda percebeu que outras coisas precisavam ser operadas naquela sala. Com a caixa de bombons nas mãos ele inclinou-se um pouco para ficar na mesma altura da jovem e entregou-lhe os bombons; em seguida disse perante todos: "os bombons são seus e você pode fazer deles o que bem entender, pode até comê-los todos; mas se porventura pensar em dividir com a classe..." Ela interrompeu o professor e disse que queria dividir. Nesse momento todos os alunos em uníssono bradaram: "eu quero, eu quero!". “Só há uma pequena ressalva: os bombons só poderão ser divididos com as moças; os rapazes não poderão ganhar um bombom sequer”, disse o professor.
A jovem aproximou-se do professor e pediu-lhe, gentilmente, que os rapazes também fossem contados na distribuição dos bombons. O professor refletiu um pouco e disse que podia ser feito como ela quisesse. Então a jovem percorreu toda a sala e distribuiu os bombons, um para cada aluno, até que se viu apenas com um único bombom na mão. Nesse momento ela olhou para os colegas e para o professor e abriu um sorriso gostoso. Dina saiu de onde estava, dirigiu-se ao professor e ofereceu-lhe o bombom. Com a sala em pleno silêncio, ela disse apenas três palavras: "muito, muito obrigada". O professor pegou o bombom que ganhara e o devolveu a garota dizendo-lhe que o guardasse para lembrar-se sempre que ela era capaz, que tinha um coração cheio de amor e que são pessoas idênticas a ela que estão preparadas para a vida.
Sugerimos aos pais que se reúnam e debaixo da luz do Senhor extraiam as lições que essa historia nos proporciona.
Fonte: Jornal Arvore da Vida/ Ano 18, Numero 193, contracapa.
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